Era uma vez uma menina ajuizada. Chamava-se Menina Vírgula.
Gostava de passear, devagarinho, e...parar de vez em quando para ver as montras.
Vírgula – Vou entrar nesta loja, preciso de comprar um novo chapéu.
Olá , bom dia! Eu gostaria de ver aquele chapéu, por favor.
Ponto e Vírgula – Olá, bom dia! Mas que linda menina. Vou já buscar o chapéu.
Que bem que lhe fica! Tenho todo o prazer em oferecer-lo.
Vírgula - Nada disso, que disparate! Eu trouxe dinheiro para pagar.
Ponto e Vírgula – Sabe?! Muitas vezes vejo-a a olhar para esta montra e fico parado a admirar a sua beleza. Desculpe dizê-lo mas estou completamente apaixonado por si. Quer casar comigo?
Vírgula – Mas mal o conheço!
Ponto e Vírgula – Isso pensa a menina! Eu sou irmão do Ponto de Interrogação, o padeiro lá do bairro e também tenho outro irmão, o Ponto de Exclamação, o bombeiro que lhe salvou a vida no outro dia. Eu por vezes também o ajudo em algumas tarefas lá no quartel.
Olhe está a chegar o Ponto de Interrogação. Já sabe como ele é. Vai fazer-lhe imensas perguntas.
Vírgula- Sim, eu já sei!
Ponto de Interrogação – Olá, bom dia a todos. Olha quem cá está, a Menina Vírgula! O que anda a fazer? O que estavam a conversar? Como está o seu pai?
Ponto e Vírgula – Basta de perguntas seu curioso. Acabei de pedir a Menina Vírgula em casamento e estou à espera de uma resposta.
Vírgula – Eu também já tinha reparado em ti, conheço bem os teus irmãos. Gosto imenso deles. Mas não resolvo nada sem primeiro falar com o meu pai, o Senhor Travessão.
Todos foram ao jardim das palavras ter com o Sr Travessão, que é lá guarda.
Ponto de Interrogação – Oh, Sr. guarda das palavras, o meu irmão pode falar consigo?
Travessão – O que querem? Não vêem que estou a trabalhar!
Ponto e Vírgula – Peço imensa desculpa por estar a incomodar, mas quero dizer-lhe que estou muito apaixonado pela sua filha e gostaria de me casar com ela.
Ponto de Interrogação – É meu irmão Sr travessão.
Travessão – Eu sei, conheço bem toda a tua família.
E tu Vírgula o que dizes?
Menina Vírgula – Eu também gosto dele pai.
Travessão – Como te chamas?
Ponto e Vírgula – Ponto e Vírgula
Travessão - Hum...Bem...Parece que foi feito para a minha filha! Realmente deve ser o marido ideal para ela.
Então assim foi, a Menina Vírgula e o Ponto e Vírgula casaram. Foi uma festa muito divertida.
Ponto de Exclamação – Oh, mas que maravilha! Está tudo tão bonito!
A Sr.ª Vírgula ficou grávida e imaginem só de gémeos.
Tiveram dois filhos chamados dois pontos.
Andavam sempre a lutar um com o outro, ambos queriam sempre ficar por cima!...
Gostava de passear, devagarinho, e...parar de vez em quando para ver as montras.
Vírgula – Vou entrar nesta loja, preciso de comprar um novo chapéu.
Olá , bom dia! Eu gostaria de ver aquele chapéu, por favor.
Ponto e Vírgula – Olá, bom dia! Mas que linda menina. Vou já buscar o chapéu.
Que bem que lhe fica! Tenho todo o prazer em oferecer-lo.
Vírgula - Nada disso, que disparate! Eu trouxe dinheiro para pagar.
Ponto e Vírgula – Sabe?! Muitas vezes vejo-a a olhar para esta montra e fico parado a admirar a sua beleza. Desculpe dizê-lo mas estou completamente apaixonado por si. Quer casar comigo?
Vírgula – Mas mal o conheço!
Ponto e Vírgula – Isso pensa a menina! Eu sou irmão do Ponto de Interrogação, o padeiro lá do bairro e também tenho outro irmão, o Ponto de Exclamação, o bombeiro que lhe salvou a vida no outro dia. Eu por vezes também o ajudo em algumas tarefas lá no quartel.
Olhe está a chegar o Ponto de Interrogação. Já sabe como ele é. Vai fazer-lhe imensas perguntas.
Vírgula- Sim, eu já sei!
Ponto de Interrogação – Olá, bom dia a todos. Olha quem cá está, a Menina Vírgula! O que anda a fazer? O que estavam a conversar? Como está o seu pai?
Ponto e Vírgula – Basta de perguntas seu curioso. Acabei de pedir a Menina Vírgula em casamento e estou à espera de uma resposta.
Vírgula – Eu também já tinha reparado em ti, conheço bem os teus irmãos. Gosto imenso deles. Mas não resolvo nada sem primeiro falar com o meu pai, o Senhor Travessão.
Todos foram ao jardim das palavras ter com o Sr Travessão, que é lá guarda.
Ponto de Interrogação – Oh, Sr. guarda das palavras, o meu irmão pode falar consigo?
Travessão – O que querem? Não vêem que estou a trabalhar!
Ponto e Vírgula – Peço imensa desculpa por estar a incomodar, mas quero dizer-lhe que estou muito apaixonado pela sua filha e gostaria de me casar com ela.
Ponto de Interrogação – É meu irmão Sr travessão.
Travessão – Eu sei, conheço bem toda a tua família.
E tu Vírgula o que dizes?
Menina Vírgula – Eu também gosto dele pai.
Travessão – Como te chamas?
Ponto e Vírgula – Ponto e Vírgula
Travessão - Hum...Bem...Parece que foi feito para a minha filha! Realmente deve ser o marido ideal para ela.
Então assim foi, a Menina Vírgula e o Ponto e Vírgula casaram. Foi uma festa muito divertida.
Ponto de Exclamação – Oh, mas que maravilha! Está tudo tão bonito!
A Sr.ª Vírgula ficou grávida e imaginem só de gémeos.
Tiveram dois filhos chamados dois pontos.
Andavam sempre a lutar um com o outro, ambos queriam sempre ficar por cima!...
Dois pontos - Sai daí, agora sou eu.
Não agora sou eu.
Mas a Dona Vírgula estava a ficar cansada com a turbulência dos seus rapazes.
Vírgula - Se tivesse ao menos uma rapariga, sempre me poderia ajudar na lida da casa.
E, se bem o pensou, melhor o conseguiu: teve logo três gémeas duma vez. Eram iguais como gotinhas de água, e muito sossegadinhas! Chamavam-se as Manas Reticências.
Vírgula – Meninas! Está na hora de comer. O que querem para o lanche?
Reticências – Queremos...
Vírgula – Muito indecisas vocês são., se não escolhem escolho eu.
Ponto e Vírgula – Querida precisamos de conversar.
A vida está sempre a subir não podemos ter mais filhos, vamos colocar um Ponto Final!
Vírgula – Oh, querido, tu desculpa dizer-te mas estou grávida outra vez.
E foi assim que nasceu o menino mais novo, o último da família Pontuação, o Ponto Final.
Este menino recebeu tanto mimo dos pais , que se tornou um pouco antipático, guloso (sempre a comer guloseimas), tornou-se redondo que nem uma bola, e um pouco egoísta.
Assim, no meio dos amigos acaba sempre por ficar sozinho, pois os outros afastavam-se.
Ponto e Vírgula – Querida, vamos chamar-lhe de Ponto Final, assim não vamos ter mais filhos de certeza.
Dois pontos - Ponto final ou guloso, ele não para de comer, qualquer dia não cabe nas portas.
Reticências – Por mim era o egoísta, ninguém gosta dele, brinca sempre sozinho.
Vírgula – Não se zanguem, o importante é que somos felizes e ponto final.
Não agora sou eu.
Mas a Dona Vírgula estava a ficar cansada com a turbulência dos seus rapazes.
Vírgula - Se tivesse ao menos uma rapariga, sempre me poderia ajudar na lida da casa.
E, se bem o pensou, melhor o conseguiu: teve logo três gémeas duma vez. Eram iguais como gotinhas de água, e muito sossegadinhas! Chamavam-se as Manas Reticências.
Vírgula – Meninas! Está na hora de comer. O que querem para o lanche?
Reticências – Queremos...
Vírgula – Muito indecisas vocês são., se não escolhem escolho eu.
Ponto e Vírgula – Querida precisamos de conversar.
A vida está sempre a subir não podemos ter mais filhos, vamos colocar um Ponto Final!
Vírgula – Oh, querido, tu desculpa dizer-te mas estou grávida outra vez.
E foi assim que nasceu o menino mais novo, o último da família Pontuação, o Ponto Final.
Este menino recebeu tanto mimo dos pais , que se tornou um pouco antipático, guloso (sempre a comer guloseimas), tornou-se redondo que nem uma bola, e um pouco egoísta.
Assim, no meio dos amigos acaba sempre por ficar sozinho, pois os outros afastavam-se.
Ponto e Vírgula – Querida, vamos chamar-lhe de Ponto Final, assim não vamos ter mais filhos de certeza.
Dois pontos - Ponto final ou guloso, ele não para de comer, qualquer dia não cabe nas portas.
Reticências – Por mim era o egoísta, ninguém gosta dele, brinca sempre sozinho.
Vírgula – Não se zanguem, o importante é que somos felizes e ponto final.
Agora que te contamos esta história, podes construir as tuas personagens, e dramatizar a tua própria história.
Divirtam-se;)!!!
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