segunda-feira, 23 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
DIA DO PAI
Pai…
És brincalhão
e ás vezes trapalhão.
Gosto tanto de ti
és como se fosses um anjo para mim.
Escrevo-te esta quadra com carinho
e tu dás-me um beijinho.
(Filipa)
Hoje é o Dia do Pai
um presente lhe vou dar.
Tenho a certeza,
que ele a vai adorar.
Faço este poema
com muito carinho.
Quando chegar a casa,
vou lhe dar um abraço
e um beijinho.
(Sofia)
O meu pai conta muitas piadas
nós damos muitas gargalhadas.
Quando estou ferido
trata-me com carinho
e eu retribuo com um beijinho.
Adoro-te pai
(Guilherme)
Pai…
Estás constipado
Por isso andas ranhoso.
Tens bom coração mas és teimoso que nem um leão.
Ajudas-me a fazer os trabalhos mas não gostas de alhos!
Dantes jogavas à bola mas nunca sabias da tua camisola!
Eu sei que sou traquinas mas esforçaste
para me comprares sapatilhas!
Fiz estes versos para saberes que te adoro …
(Beatriz)
Pai…
És brincalhão
mas também trapalhão
Às vezes ralhas comigo
mas na verdade és muito querido.
(Raquel)
Pai gosto muito ti
porque és bom para mim.
À tarde jogamos à bola
porque a tua alcunha é
Cantarola.
És brincalhão
e ás vezes cais no chão.
Dizes piadas e rimos ás
gargalhadas.
(João Ferreira)
Pai gosto muito de ti.
porque me dás amor e carinho.
Quando chego da escola
Dou-te um beijinho.
(Carolina)
Tenho um Pai muito querido
É brincalhão mas às vezes,
ralha comigo.
Pai neste dia
Quero-te dar um
Beijinho e um
Enorme abracinho.
(Joana)
Eu gosto muito do Dia do pai
um coração eu lhe vou dar.
Um abraço e um beijinho
cheiinho de carinho.
(Cibele)
És brincalhão
e ás vezes trapalhão.
Gosto tanto de ti
és como se fosses um anjo para mim.
Escrevo-te esta quadra com carinho
e tu dás-me um beijinho.
(Filipa)
Hoje é o Dia do Pai
um presente lhe vou dar.
Tenho a certeza,
que ele a vai adorar.
Faço este poema
com muito carinho.
Quando chegar a casa,
vou lhe dar um abraço
e um beijinho.
(Sofia)
O meu pai conta muitas piadas
nós damos muitas gargalhadas.
Quando estou ferido
trata-me com carinho
e eu retribuo com um beijinho.
Adoro-te pai
(Guilherme)
Pai…
Estás constipado
Por isso andas ranhoso.
Tens bom coração mas és teimoso que nem um leão.
Ajudas-me a fazer os trabalhos mas não gostas de alhos!
Dantes jogavas à bola mas nunca sabias da tua camisola!
Eu sei que sou traquinas mas esforçaste
para me comprares sapatilhas!
Fiz estes versos para saberes que te adoro …
(Beatriz)
Pai…
És brincalhão
mas também trapalhão
Às vezes ralhas comigo
mas na verdade és muito querido.
(Raquel)
Pai gosto muito ti
porque és bom para mim.
À tarde jogamos à bola
porque a tua alcunha é
Cantarola.
És brincalhão
e ás vezes cais no chão.
Dizes piadas e rimos ás
gargalhadas.
(João Ferreira)
Pai gosto muito de ti.
porque me dás amor e carinho.
Quando chego da escola
Dou-te um beijinho.
(Carolina)
Tenho um Pai muito querido
É brincalhão mas às vezes,
ralha comigo.
Pai neste dia
Quero-te dar um
Beijinho e um
Enorme abracinho.
(Joana)
Eu gosto muito do Dia do pai
um coração eu lhe vou dar.
Um abraço e um beijinho
cheiinho de carinho.
(Cibele)
Meu Pé de Laranja Lima
Era uma vez um menino chamado Zezé, tinha 5 anos, mas gostava de dizer que tinha 6 anos.
Ele vivia em uma casa de tamanho médio, seu pai (Paulo) estava desempregado, sua mãe, que por causa de seu marido desempregado trabalhava até tarde numa fábrica, e mais quatro irmãos: Totoca, Jandira, Glória e Luís.
Devido à falta de dinheiro, eles foram obrigados a mudar para uma casa menor, onde o menino conheceu Minguinho seu pé de laranja lima, que ficou a ser o seu melhor e único amigo.
Zezé era muito traquinas, recebeu muitas palmadas e era constantemente maltratado, apesar de que às vezes não tinha culpa do que acontecia.
Um dia o Zezé apanhou boleia do lado de fora do carro. Esse carro era de um português chamado Manuel Valandarez, que tinha o carro mais bonito da cidade. O português viu isto e deu-lhe uma palmada no rabo. Zezé ficou indignado e jurou vingar-se.
Certo dia Zezé pisou num caco de vidro que provocou um grande corte no pé, mas mesmo assim foi caminhando com muita dificuldade até à escola.
Enquanto atravessava uma rua o português viu o Zezé e pediu-lhe para ver o corte. Vendo aquele golpe enorme levou-o de carro até o hospital.
Desde então ficaram muito amigos. O português tratava Zezé como um filho, dando-lhe sempre muito carinho.
Eles passeavam de carro, iam à pesca, comiam gelados…
Zezé divertia-se bastante com o seu amigo portuga, até ao dia que recebeu a notícia que o carro do português tinha sido esmagado por um comboio. Manuel Valadares não resistiu ao acidente e morreu.
O Zezé entrou numa depressão profunda, e como a família desconhecia a sua amizade com o Manuel Valadares, acharam que foi a notícia que seu pé de laranja lima seria cortado.
O menino permaneceu dias comendo pouco, sem falar, deitado em sua cama e querendo morrer. Mas com as palavras de sua irmã Glória, conseguiu retornar a sua vida normal.
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