terça-feira, 26 de maio de 2009

ANEDOTAS




· O João telefona para o talho.
-É do talho?
-Sim!
-Tem mão de vaca?
-Sim!
-Então como é que conseguiu atender o telefone?
(Daniel Várzea)


· O filho diz para a mãe:
-Ó mãe quem é que é mais velho eu ou o gato?
-Claro que és tu.
-Então porque é que o gato já tem bigodes?
(Francisco Pereira)

· Um homem vai a uma farmácia e pergunta:
- Vende óculos?
- Para o sol? Pergunta o farmacêutico.
- Não, não para mim!
(Sofia Matos Furtado)

· Estavam dois peixes no mar, um vai contra o outro:
- Ei vê por onde andas! – Exclamou um peixe.
-Desculpa, tinha água nos olhos…
(Carolina Martins)

ADIVINHAS


· Qual é coisa qual é ela que aberto guarda tudo e fechado não guarda nada? Chapéu-de-chuva
(Andreia)

· Porque é que os vampiros têm medo da Torre Eiffel? Porque está muito perto do sol
(Paulo)

· Qual é coisa qual é ela, que nasce grande e morre pequeno? Lápis
(João Ferreira)

· Qual é coisa qual é ela que quando lhe apertamos a cauda deita a língua de fora? Pasta de dentes
(Filipa Coelho)

· O que é grande no Brasil e pequeno em Lisboa? O "B"
(Guilherme Carvalho)

· Qual é coisa qual é ela que chega a casa e mete--se à janela? Botão
(Bernardo Pereira)

· Qual é coisa qual é ela que quanto mais alto está, melhor se chega? A água do poço
(Leonardo)

sábado, 23 de maio de 2009

Dia da Espiga



Cada elemento simboliza um desejo:

- A espiga = que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)- O ramo de folhas de oliveira = que haja paz (lembra-te que a pomba da paz traz no bico um ramo de oliveira) e que nunca falte a luz (divina). (Dantes as pessoas alumiavam-se com lamparinas de azeite, e o azeite faz-se com as azeitonas, que são o fruto da oliveira.)Flores (malmequeres, papoilas, etc.) = que haja alegria (simbolizada pela cor das flores
- O malmequer ainda «traz» ouro e prata,
- A papoila «traz» amor e vida
- O alecrim «traz» saúde e força)
O ramo é guardado ao longo de um ano, até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado algures dentro de casa.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Plano Nacional de Leitura: "A Princesa da Chuva"

Olá Amiguinhos!
Estamos a ler "A Princesa da Chuva" de Luísa Ducla Soares.
Durante as proximas semanas será a obra de leitura orientada que iremos analisar.
Aqui fica a Biografia do autora.

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato.
Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil.
Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985" e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego.

Ajuda o ambiente e poupa energia





  • Não deixes a porta do frigorífico aberta muito tempo.


  • Desliga o carregador do telemóvel quando não está a ser utilizado.


  • Não desligues os aparelhos no comando.


  • Apaga as luzes ao abandonar cada divisão da casa.


  • Toma sempre um duche em vez de banho de imersão.


  • Guarda e reutiliza os sacos de plástico.


  • Aproveita os papéis que embrulham as prendas que recebes.


  • Poupa papel.


  • Não deites pilhas no lixo comum. Só no pilhão.

domingo, 3 de maio de 2009

Banda Desenhada





Transforma as tuas histórias favoritas em Banda Desenhada.

Explora a tua criatividade e vais ver como é divertido.

Presente para a Mãe




Decidimos oferecer um vaso à nossa mãe, para tornar ainda mais florido os seus dias.






Museu do Lego





No dia 29 de Abril fomos ao Museu do Lego, na Lourinhã.
Incrível, como tudo aquilo é feito de lego!
Vale a pena convenceres a tua Professora e partirem à descoberta do Mundo do Lego;)

25 de Abril



No dia 25 de Abril de 1974, desencadeou-se em Lisboa um movimento revolucionário feito por um grupo de jovens capitães, denominado Movimento das Forças Armadas (MFA), que derrubou o Governo.
Algumas horas antes da revolução, o comando operacional do golpe militar (MFA) instalou-se no Quartel da Pontinha, onde o capitão Otelo Saraiva de Carvalho deu todas as instruções. Nesse momento, na Rádio Renascença, ouvia-se “E Depois do Adeus”, canção insuspeita de Paulo de Carvalho, que era um dos sinais previamente combinados pelos revolucionários e que desencadeou a primeira fase do golpe de Estado.
Passava pouco da meia-noite quando na Rádio Renascença se começou a ouvir “Grândola Vila Morena”, música de Zeca Afonso proibida pela ditadura. O que a população não sabia é que aquela era a segunda senha secreta para pôr em marcha a revolução do Movimento das Forças Armadas.
A partir desse momento já não se podia voltar atrás e em breve ir-se-ía pôr em termo 48 anos de ditadura.
Depois de “Grândola Vila Morena”, alguns militares saíram da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, comandados pelo capitão Salgueiro Maia, com destino a Lisboa, para ocuparem o Terreiro do Paço. Entretanto, foram ocupados os Aeroporto de Lisboa, o Quartel-General, o Estado-Maior do Exercito, o Rádio Clube Português, os estúdios da RTP e da Emissora Nacional.
O Rádio Clube Português foi transformado no posto de comando do MFA, de onde emitiam comunicados À população. O primeiro comunicado pedia aos habitantes de Lisboa para se recolherem a casa, mantendo a calma.
Ia já longa a madrugada quando pelas 7:30 da manhã, foi emitido um novo comunicado explicando à população que, em alguns pontos do país, tinha sido desencadeada uma série de acções para libertar Portugal do regime autoritário e ditador que o dominava.
Por todo o país se sentiu um alvoroço, a população não compreendia se tratava de uma guerra ou de uma festa.
Desesperado com os acontecimentos, Marcello Caetano, chefe do Governo, tentou travar a revolução ordenando que a fragata Gago Coutinho bombardeasse o Terreiro do Paço. Contudo, não conseguiu que a sua ordem fosse cumprida, pois o telefonema foi interceptado pelos revolucionários.
Ao fim da manhã, os capitães, seguidos por uma multidão, dirigiram-se ao Quartel do Carmo, onde estavam escondidos Marcello Caetano e dois ministros. Foi-lhes pedido que se rendessem.
É então que os ardinas começam a distribuir os primeiros jornais não censurados.
A Revolução do 25 de Abril ficou também conhecida por Revolução dos Cravos, pois vários soldados foram vistos com cravos vermelhos nas suas espingardas, porém, não se sabe ao certo qual o verdadeiro motivo que os levou a fazê-lo.
É importante realçar que, apesar de se tratar de uma revolução, foi possível concretizá-la sem fazer vítimas.